Lista T passa à segunda volta

Resultados eleitorais da 1ª volta, de dia 16/12/2009:

Direcção:
Lista Omega - 300 votos
Lista T - 223 votos
Lista E - 132 votos
Lista I - 37 votos
Brancos e Nulos - 36 votos
Total - 724 votantes

Conselho Fiscal:
Lista Omega - 296 votos
Lista T - 247 votos
Lista E - 132 votos
Lista I - 39 votos
Brancos e Nulos - 10 votos
Total - 724 votantes

Frente a projectos alternativos já alicerçados no ISCSP, seja a nível da presença na Associação de Estudantes seja a nível de candidaturas em eleições passadas, a Lista T, surgida recentemente com fortes ideias de mudança, conseguiu passar à 2ª volta.

É hora de mobilizar todos os estudantes ISCSPianos em torno da eficácia, do activismo, da mudança, da participação.

Na segunda volta, que terá lugar no dia 6 de Janeiro, a Lista T conta com todos os ISCSPianos para a vitória final, que também a todos pertencerá.

Testemunhos

Eis alguns dos testemunhos deixados no placar da banca de campanha da Lista T:

Andreia – Antropologia:

“Apoio o programa e acho excelente que não existam partidos políticos favorecidos”

Ana Barbosa – CP:

“T de Tudo
T de Todos

Para Ti! Para TODOS!

Um movimento que Trabalha para Ti, para Todos, com Transparência e Motivação! Pensa em ti, pensa em todos nós e no nosso instituto! Mov-T!”

Ana Tang – RI:

“Mais importante do que apelar ao voto para a Lista T, é o apelo à consciência. A todos os que lerem este texto, peço-vos para se informarem ao máximo possível quanto a TODAS as listas. Leiam os programas eleitorais, falem com os membros das listas, participem nos debates. Olhos e ouvidos atentos, unidos pela luta dos direitos dos estudantes, nunca são demais.”

Marcelo Sanches – AP:

“O Movimento T é uma força de mudança. Acredito que com o esforço de todos podemos concretizar esta mudança. Força Movimento T!”

Ana Teixeira – CC:

“Vota T por uma mudança feita por TODOS! Para termos uma AE que defenda os nossos interesses, uma AE verdadeiramente NOSSA, não basta esperar que a mudança aconteça por si só. Temos de mexer-nos, de participar, de votar!”

Pedido de desculpas

O Movimento T vive da liberdade e da pluralidade. Assim, é natural que no seu interior surjam debates, em que os membros do Movimento T assumem posições divergentes. No fim, a democracia interna reina, e o resultado final provém de uma decisão tomada, através de uma votação, colectivamente. Para além desta metodologia de decisão, outro facto comprova a liberdade e pluralidade do Movimento T: o mesmo conta com a participação de pessoas de vários partidos e ideologias.

Uma das acusações de que o Movimento T foi alvo é a de que é financiado pela JS. Esta acusação aproveita-se do facto de eu ser da JS. Mas basta olhar para a equipa da vice-presidência para concluir que o Movimento T, e a Lista T por ele apresentada, estão longe de querer servir uma agenda político-partidária da JS: a Vice-Presidente Ana Barbosa (“Bé”) é militante da Juventude Popular, a Vice-Presidente Tânia Gabriel é militante da JSD, e o Vice-Presidente Tiago Flôr fez parte de uma plataforma estudantil do ensino secundário que se opôs às políticas da ministra da Educação.

Não digo nada de novo no parágrafo anterior: já o disse no primeiro debate.

Ora, é aqui que surge um pedido de desculpas público que devo ao meu Vice-Presidente Tiago Flôr. Devo esse pedido por duas razões:

Em primeiro lugar, por ter mencionado o nome da Plataforma de que ele fez parte num debate que nada tem a ver com a mesma. Quando o Movimento T, e o meu nome, foram atacados de forma mesquinha, com boatos, com maledicência, tentei sempre manter o nível ao longo destas semanas. Mas eis um dos grandes perigos dos ataques baixos: o perigo de, por vezes levarem, a defesas, também elas, baixas. Não devia ter citado o passado do meu Vice-Presidente no debate, por muito que o mesmo prove a falsidade das acusações de que o Movimento T foi alvo. Porque não é sobre o passado das pessoas que devemos falar, quando elas assim o não desejam – nem mesmo para nos defender.

Em segundo lugar, devo um pedido de desculpas ao meu Vice-Presidente Tiago Flôr por ter dito que a Plataforma era de extrema-esquerda. A plataforma de que ele fez parte opôs-se a políticas da ministra da educação, o que prova o quão longe está o Movimento T de servir uma agenda político-partidária. Mas não é uma plataforma da extrema-esquerda: é uma plataforma sem cor partidária. Hiperbolizei a oposição da mesma a políticas do Governo ao apelidá-la de extrema esquerda e, por isso, devo retirar essa afirmação.

Se todos nós, estudantes, estamos à espera de uma equipa em nunca haja discordâncias, estamos apenas à espera de ser enganados. Se todos nós, estudantes, estamos à espera de um líder que não cometa erros, estamos à espera de ser enganados. A Lista T é uma lista em que a união se faz não do unanimismo cego mas sim do debate esclarecido. A Lista T é uma lista que não deixa o seu cariz pluralista escondido, sem ninguém o ver, mas sim que o mostra, orgulhando-se de albergar, no seu seio, o debate e o diálogo. E eu cometo erros, como qualquer outra pessoa também os comete, ao longo da sua vida. Julgo que o grande desafio não é apenas cometer o menor número possível de erros, algo que tento sempre fazer: é também assumir publicamente os erros cometidos, e pedir desculpas às pessoas neles envolvidas.

São estes os meus compromissos perante todos os estudantes, nomeadamente perante aqueles que me acompanham neste projecto: liderar uma equipa pluralista; manter o nível do debate; procurar cometer o menor número de erros possível mas, quando os cometer, assumi-los publicamente e pedir desculpas aos envolvidos, com humildade e vontade de melhorar.

Não esperemos a perfeição, estaremos apenas à espera de ser enganados. Juntos, assumamos os nossos defeitos e virtudes, tentando ajudar-nos mutuamente a melhorar, unidos pela mudança, pela abertura, pela transparência, pela frontalidade.

Agradeço a todos os que me têm acompanhado nesta caminhada. Contem com um Presidente pronto a ouvir críticas, pronto a assumir os erros, pronto a pedir desculpas, pronto a querer melhorar, ao serviço dos ISCSPianos.

David Erlich

Algumas ideias

Na Tremoçada do Movimento T, foram distribuídos , pelos alunos que compareceram, formulários, nos quais lhes foi pedido que, de forma opcionalmente anónima, escrevessem a sua ideia para uma AE de Todos. Essas ideias, bem como muitas outras veiculadas através das diversas formas de participação que o Movimento implementou, foram incluídas no Programa da Lista T.

Um estudante escreveu:

"Um grupo de pressão oficial na defesa dos direitos dos alunos".

A visão que a Lista T tem da Associação de Estudantes é a de que esta deve assumir, precisamente, contornos de um grupo de pressão oficial na defesa dos direitos dos alunos.

É precisamente isso que o Programa Futuro de Todos, a ser desenvolvido pelo pelouro da Coordenação e Activismo Académico, visa: uma procura constante pela melhoria das condições de todos os estudantes, com uma permanente atitude de diálogo reivindicativo junto de todas as entidades competentes.

A Susana Diogo, de Administração Pública, escreveu:

"Uma AE em que todos possam participar, dar o seu contributo, transparente e democrática."

Esse espírito de que a Susana Diogo nos fala está também presente no Programa da Lista T. A Lista T fomenta, em diversas facetas, três formas de participação: os concursos de ideias; um papel interventivo da Assembleia-Geral; e a adopção do referendo como forma legítima de decisão pontual. A transparência é também um dos marcos do programa da Lista T, nomeadamente com a publicação de todas as receitas e despesas e o Programa Gestão Participativa.

Outro estudante escreveu ainda:

"mais festas e maaaai nada".

A aposta em mais eventos lúdicos está também presente no Programa da Lista T. Para além da vantagem intrínseca desse aumento na qualidade e na quantidade, uma AE com mais e melhores eventos lúdicos é também uma AE que promove mais dinamismo estudantil, uma AE com maior sustentabilidade monetária e uma AE que aproveita melhor as suas próprias instalações.

Lê o programa completo aqui.

Dia 16, construamos, juntos, a mudança, a partilha, o activismo, a participação.
Dia 16, vota Lista T!

David Erlich

Obrigado aos mais de 2000 visitantes

O site do Movimento T registou, desde o seu lançamento, mais de 2000 visitantes e mais de 3000 visitas.

A plataforma de participação on-line do Movimento T revela assim um grande alcance, tanto no corpo estudantil ISCSPiano como no seu exterior.

O Movimento T agradece a todos aqueles que visitaram o site www.mov-t.com. É da transparência, da comunicação, dos consensos e também das discordâncias, que se constroem as melhores soluções.

Lista T e programa - em pdf

Estão disponíveis em pdf a lista de candidatura e o programa eleitoral do Movimento T!

Basta clicar aqui

Lista T - candidatura do Movimento T à AEISCSP

(informação distribuída em mão exclusivamente a subscritores da Lista T, de forma a respeitar as normas de campanha eleitoral. Brevemente disponível em PDF).

UMA AE DE TODOS


Com a humildade que o diálogo requer mas com a convicção de quem acredita nos
caminhos do futuro, o Movimento T apresenta a sua candidatura à Associação de Estudantes
do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Este documento visa divulgar,
por um lado, a equipa de estudantes que constituem a lista de candidatura do
Movimento T e, por outro, o programa eleitoral do Movimento T.

Somos todos nós, estudantes, os construtores do futuro. Enquanto nos formamos
para podermos dar o melhor de nós nessa construção, todos partilhamos muito mais
do que um simples espaço de aprendizagem. Independentemente de ideologia, religião,
naturalidade, género, orientação sexual, idade, partilhamos sobretudo os mesmos anseios
e os mesmos desafios: o pagamento das propinas, a procura da independência,
a conciliação da vida académica com a vida laboral e social, a vontade de que a nossa
opinião seja ouvida, a melhoria da faculdade onde aprendemos, o esforço por bons
resultados nos exames, entre tantos outros desafios. Chegou a hora de escolhermos a
união em vez do pessimismo, a esperança em vez da descrença. Partilhamos os mesmos
desafios, os mesmos problemas. Este é o momento de partilharmos também a
mesma solução.

O Movimento T acredita que, ultrapassando as barreiras e diferenças, chegou o momento
de o ISCSP ter uma AE unificadora, em que todos os estudantes possam participar
e com a qual todos os estudantes possam contar, na permanente defesa dos seus
direitos. Uma AE atenta, activista, aberta, transparente, participativa, dialogante.

O Movimento T assumiu perante os estudantes dois princípios basilares. Um deles foi
o da longevidade do Movimento, isto é, o compromisso que o mesmo assume de continuar
a existir durante anos, como força estudantil dinamizadora, activa e independente.
O outro princípio, assumido e cumprido, foi o da participação. Assim, o Movimento T
esteve sempre aberto à participação de todos, nomeadamente através das reuniões
e das plataformas on-line. Mais de uma centena de estudantes respondeu ao apelo e
participou, com uma atitude de esperança e determinação, com a sua acção e as suas
palavras, na preparação de uma resposta eficaz aos desafios de amanhã.

A candidatura aqui apresentada consiste numa equipa e num programa resultantes
do contributo directo de dezenas e dezenas de estudantes; numa equipa e num programa
debatidos, ao longo de semanas, em reuniões participadas e democráticas.

O Movimento T, aberto e dialogante, submete-se, com humildade e determinação, ao
sufrágio de todos os ISCSPianos no dia 16 de Dezembro. Mais do que procurar o voto
pelo voto, o poder pelo poder, o Movimento T apela ao voto pela mudança, pela esperança,
por uma AE que defenda os direitos de todos e que conte com a participação de
todos. Votar no Movimento T é partilhar a convicção de que a AE a todos pertence. É
esse o grande objectivo desta candidatura: com a palavra e o esforço de todos, com
uma atitude de abertura e mudança, construir uma AE de todos.

EQUIPA

Estrutura e funcionamento

O Movimento T não só enumera a composição da equipa que apresenta; o Movimento
T, segundo uma atitude de transparência e frontalidade, explica também a estrutura
da equipa e o funcionamento da mesma a ser implementado, caso o Movimento T
mereça o voto maioritário dos estudantes no dia 16 de Dezembro.

Mesa da Assembleia Geral

O Movimento T decidiu não apresentar uma candidatura à Mesa da Assembleia Geral,
o órgão que coordena a Assembleia que delibera sobre os rumos da AEISCSP. Com
esta opção, o Movimento T, que defende uma atitude de permanente diálogo, assume
claramente a pluralidade como valor incontornável, abrindo a liderança do órgão
deliberativo da AE a forças estudantis alternativas.

Direcção

O Movimento T propõe uma Direcção com as características a seguir mencionadas:

- Divide-se em oito pelouros, uma quantidade menor do que aquilo que tem sido registado
no passado. Tendo em vista um funcionamento mais célere e eficaz, o Movimento
T aposta numa simplificação administrativa.

- Apresenta, numa mudança em relação ao passado, e cumprindo os novos Estatutos
da AE, uma equipa da Presidência, composta por um Presidente e três Vice-Presidentes.
Esta equipa coordenará a Direcção, numa atitude de liderança determinada, convicta,
dialogante e democrática
.

- Pauta-se pela pluralidade e abertura. Assim, embora continue a haver na formalidade
jurídica uma distinção entre os membros efectivos e os membros suplentes, a mesma deixará de existir na prática, contando a futura Direcção da AE com a participação,
em pé de igualdade, de todos os seus vogais. Cada pelouro contará, ainda, com
o apoio de uma Equipa de Colaboração Executiva. Compostas por cinco colaboradores
executivos, estas equipas terão um papel participativo e relevante na elaboração e
concretização das medidas de cada Pelouro, marcando presença em todas as reuniões
do Pelouro respectivo e, pontualmente, nas reuniões de Direcção.

Conselho Fiscal

No que diz respeito ao Conselho Fiscal, o Movimento T apresenta uma equipa que se
pauta igualmente pela pluralidade e abertura, funcionando os seus vogais, suplentes e
efectivos, em pé de igualdade, e contando com uma Equipa de Colaboração Executiva
composta por três colaboradores executivos.

Três compromissos de democracia

O Movimento T, para além das medidas que visam abrir a gestão da AE aos estudantes,
assume ainda, no que diz respeito à equipa apresentada, três compromissos de
democracia:
- Ao abrigo da lei, a AEISCSP tem direito a ter 11 dirigentes com direito a época especial
de exames. Usufruirão desse direito os Vice-Presidentes da Direcção, um vogal por
cada pelouro (decidido por consenso, dentro do pelouro), e a Presidente do Conselho
Fiscal. O Presidente da Direcção renuncia a esse direito.
- Os órgãos da AE funcionarão democraticamente, sendo as decisões tomadas de forma
transparente, aberta e participativa.
- O Movimento T assume o compromisso de, cumprindo os novos Estatutos, elaborar
regimentos para a Direcção e Conselho Fiscal, submetendo-os à aprovação de todos os
ISCSPianos, reunidos em Assembleia-Geral. Assume ainda o compromisso da Direcção,
bem como cada um dos Pelouros, realizarem duas reuniões por mês, à excepção do mês
de Agosto.

Composição

Direcção

Coordenação e Activismo Académico
David Erlich – Presidente – 2º ano Ciência Política
Tânia Gabriel – Vice-Presidente – 3º ano Serviço Social
Ana “Bé” Barbosa – Vice-Presidente – 2º ano Ciência Política
Tiago Flôr – Vice Presidente – 1º ano Relações Int.
Equipa de Colaboração Executiva:
Susana Diogo – 2º ano Administração Pública
Miguel Chaachay Pires – 2º ano Antropologia
Tânia Teixeira – 1º ano Serviço Social
Paulo Rego – Administração Pública Pós-Laboral
Filipa Couto – Serviço Social Pós-Laboral

Comunicação
Vogais:
Pedro Miguel Lima – 2º ano Antropologia
Marcos Amorim – 1º ano Ciências da Comunicação
Equipa de Colaboração Executiva:
José Pedro Pires– Mestrado Estratégia
Inês Teles – 1º ano Ciências da Comunicação
Patrícia Lopes – 1º ano Ciências da Comunicação
Catarina Santos – 1º ano Ciências da Comunicação
Marisa Santos – 1º ano Ciência Política

Finanças e Administração
Vogais:
Vítor Santos – Tesoureiro – 3º ano Relações Internacionais
Paula Pereira – Secretária – 2º ano Administração Pública
João Pedro Reymão – 2º ano Administração Pública
Equipa de Colaboração Executiva:
Viktoriya Starchenko – 3º ano Relações Internacionais
Marcelo Sanches – 2º ano Administração Pública
Gabriel Marques – 2º ano Administração Pública
Rita Teixeira – 2º ano Administração Pública
Carolina Miranda – 2º ano Administração Pública

Acção Social
Vogais:
Maria João Nicolau – 3º ano Serviço Social
Filipa Valadão – 1º ano Serviço Social
Luísa Tavares – 2º ano Serviço Social
Equipa de Colaboração Executiva:
Ana Rita Cruz – 1º ano Serviço Social
Cátia Correia – 2º ano Serviço Social
Mariana Abreu – 1º ano Serviço Social
José “Bombeiro” Ribeiro – 3º ano Ciência Política
Liliana Raminhos – 3º ano Relações Internacionais

Desporto
Vogais:
Frederico Aleixo – 3º ano Ciência Política
Gilberto Neto – 2º ano Administração Pública
Equipa de Colaboração Executiva:
Peter Alberto – 1º ano Serviço Social
Diana Teixeira – 2º ano Sociologia
João Farinha – 1º ano Ciência Política
Sérgio Reis – 1º ano Sociologia
André Pacheco – 3º ano Ciência Política

Cultura
Vogais:
André Filipe – 2º ano Ciência Política
Tânia Nunes – 2º ano Antropologia
Ana Tang – 1º ano Relações Internacionais
Equipa de Colaboração Executiva:
Andreia Nunes – 2º ano Relações Internacionais
Marisa Felix – 1º ano Administração Pública
Fábio Barreira – 2º ano Ciência Política
Mafalda Brito – 2º ano Antropologia
João Cardoso – 1º ano Sociologia

Lazer
Vogais:
Anna Abalakova – 2º ano Relações Internacionais
Sónia Silva – 2º ano Antropologia
Diogo Duarte – 1º ano Administração Pública
Equipa de Colaboração Executiva:
Carlos Salvaterra – 2º ano Ciência Política
Filipe Garcia – 3º ano Administração Pública
Catarina Campos – 1º ano Sociologia
Luís Geraldo – 1º ano Ciência Política
Wlademiro Amador – 3º ano Ciência Política

Nuclear
Vogais:
Ana Teixeira – 1º ano Ciências da Comunicação
Ricardo António – 3º ano Sociologia
Equipa de Colaboração Executiva:
João Costa – 1º ano Antropologia
Carolina Luís – 1º ano Serviço Social
Jocelino Rodrigues – 3º ano Ciência Política
João Pedro Lopes – 2º ano Administração Pública
Ricardo Cabral – 3º ano Ciência Política

Conselho Fiscal
Catarina Kapapelo - Presidente - 2º ano Administração Pública
Vogais:
Cláudia Monteiro – 2º ano Administração Pública
João Nabais – 2º ano Administração Pública
Filipa Martins – 1º ano Ciência Política
Daniel Rodrigues – 2º ano Administração Pública
Ana Filipa Coelho – 1º ano Administração Pública
Equipa de Colaboração Executiva:
João Martinho – 1º ano Sociologia
Eduardo Cruz – 2º ano Ciência Política
Ruben Samuel - 1º ano Ciências da Comunicação

PROGRAMA

Os valores

Participação: o programa do Movimento T visa aumentar a participação dos estudantes
nos rumos da AEISCSP. Propõe, assim, dar um papel de relevo à Assembleia-
Geral
, onde todos podem participar; apostar no referendo como forma pontual e legítima
de decisão; e promover concursos de ideias para diversas iniciativas, isto é,
contar com ideias dos próprios estudantes para definir aspectos de medidas tomadas
pela AE. O associativismo não deve apenas ser feito para os estudantes, também deve
ser feito com os estudantes.

Activismo: o programa do Movimento T propõe uma AE que prossiga uma atitude
de permanente defesa dos direitos dos estudantes; uma AE cujos elementos tenham
apenas um interesse: o interesse dos ISCSPianos; uma AE que, constantemente, procure
melhorar as condições em que todos nós, estudantes ISCSPianos, vivemos o nosso
dia-a-dia académico.

Eficácia: as ideias de nada valem se não forem concretizadas, se não tiverem reais
efeitos de melhoria no quotidiano dos estudantes. Assim, o Movimento T aposta na
eficácia, isto é, em propostas realistas e executáveis. Esta atitude está longe de optar
pelo facilitismo de apenas propor o que pode ser feito sem qualquer tipo de esforço.
Esta atitude é aquela que acredita que o diálogo reivindicativo de todos os estudantes,
unidos, pode alargar horizontes de actuação de uma AE que a todos pertence.

As propostas

Pelouro ][ Coordenação e Activismo Académico

No activismo académico, o Movimento T aposta em dois grandes objectivos: ter uma
AE de todos, isto é com uma gestão por todos conhecida e em que todos possam ter
um papel decisório; e ter uma AE que esteja sempre na linha da frente da defesa dos
direitos de todos os estudantes. O Movimento T propõe:

- Uma coordenação de Direcção que assegure a unidade na diversidade, a eficácia
na organização, a democracia e rigor no funcionamento e a abertura a novas ideias.

- A publicação em Diário da República dos novos Estatutos da AE, redigidos no
anterior mandato.

-A implementação, na prática, das novas estruturas associativas, recentemente
formalizadas e reguladas pelos novos estatutos: os Conselhos de Delegados,
o Conselho Nuclear (em parceria com o Pelouro Nuclear), a Comissão de Finalistas e
a Comissão de Apoio ao Caloiro (em parceria com o pelouro da Acção Social).

- A criação, em parceria com o Pelouro Nuclear, do Centro de Activismo Académico.
Este órgão, a ser previsto no regimento da Direcção, incluirá o Conselho de
Delegados de cada curso, o Conselho de Núcleos e, ainda, os representantes dos alunos
nos órgãos de gestão. O Centro de Activismo Académico terá a função de prestar
pareceres sobre o activismo académico e ajudar a AE na dinamização dos estudantes, nomeadamente no que diz respeito à defesa dos direitos destes e à sua comparência
nas diversas actividades organizadas.

- O lançamento do Programa Gestão Participativa: convocatória por e-mail para
as assembleias gerais; atribuição à Assembleia Geral de um papel decisório mais relevante;
realizar uma reunião pública de Direcção por mês, em que todos possam ver a
reunião e intervir no seu início; gravação e disponibilização, no you-tube, das reuniões
da Assembleia-Geral e das reuniões públicas da Direcção, respeitando a privacidade
dos intervenientes consoante a vontade destes; disponibilização, no site da AE, de todos
os documentos de gestão; divulgação da possibilidade, ao abrigo lei nº 23/2006,
da justificação de falta de aluno devida à presença do mesmo em Assembleia-Geral;
estabelecimento de dois períodos horários semanais fixos, nos quais o Presidente da
Direcção atenda de forma individual, pessoalmente e via msn Messenger, qualquer estudante
que assim o deseje; estabelecimento de um período semanal fixo em que cada
pelouro atenda os estudantes; colocação de caixa de sugestões/reclamações em local
acessível, onde os estudantes possam expor as suas questões de forma opcionalmente
anónima, sendo redigido um relatório periódico sobre as exposições colocadas na caixa
e a resposta a elas dada pela Direcção da AE; afixação periódica e actualizada, no placar
da AE, de todas as informações respeitantes à mesma; aumento do número de placares
destinados a informações sobre a AE.

- O lançamento do Programa Futuro de Todos: realizar um conjunto de Assembleias-
Gerais onde sejam debatidos os passos a tomar pela AE no que diz respeito a
três áreas: 1) medidas, de cariz governativo ou parlamentar, destinadas ao ensino superior;
2) melhorias necessárias ao nível do ISCSP e da UTL; 3) formas de cooperação,
a nível regional e nacional, com outras Associações de Estudantes. Desse conjunto de
Assembleias-Gerais resultará um caderno reivindicativo, que a Direcção proporá a referendo.
O objectivo é fomentar, na comunidade estudantil, o debate sobre que respostas
dar aos problemas que, em conjunto, enfrentamos. Uma vez aprovado um caderno reivindicativo,
a Direcção segui-lo-á, na defesa permanente dos direitos dos estudantes.
Nas Assembleias-Gerais de preparação do caderno reivindicativo teremos, todos nós,
estudantes ISCSPianos, de reflectir, dentro cada uma das três áreas já referidas, nas
seguintes questões, nomeadamente: 1) financiamento do ensino superior e da acção
social escolar; aplicação do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior; empréstimos
e bolsas estudantis; garantia de um ensino superior público de qualidade
2) acompanhamento dos processos de avaliação interna e externa do ISCSP; acessibilidade
dos alunos ao CEDAR; respeito pelo ambiente nas práticas da UTL e do ISCSP;
empregabilidade dos estudantes ISCSPianos; divulgação das diversas medidas e diplomas
que tenham efeito sobre a vida estudantil; qualidade dos processos pedagógicos e
dos planos de estudos; qualidade do serviço prestado aos estudantes do pós-laboral;
participação e conhecimento dos estudantes em relação às decisões tomadas pelos
órgãos de gestão; justiça na cobrança de propinas, de multas e de serviços; acompanhamento
da aplicação do novo Regulamento Geral de Avaliação; acompanhamento
dos ISCSPianos deslocados em Erasmus e dos estudantes de Erasmus recebidos pelo
ISCSP; acompanhamento aos ISCSPianos que estão afastados da sua localidade originária;
formas de apoio aos estudantes desfavorecidos economicamente; 3) posição da
AEISCSP nos Encontros Nacionais de Direcções Associativas; posição da AEISCSP nos
encontros informais de AE’s da UTL; posição da AEISCSP perante a possibilidade de
pertença a federações estudantis.

- O lançamento, em parceria com pelouro da Acção Social, do Programa Ser Iscspiano:
este programa visa associar mais vantagens ao cartão de sócio da AE, através
de protocolos. São essas vantagens: mais e melhores descontos e facilidades de pagamento
em inúmeros estabelecimentos comerciais, nomeadamente ao nível dos que digam
respeito à venda do traje académico, de modo a que nenhum estudante que queira
trajar deixe de o fazer por impossibilidade económica, bem como ao nível dos que digam
respeito à venda de material pedagógico, como livros; acesso a salas de estudo, abertas
24h por dia, de outras faculdades; acesso pontual a serviços jurídicos, aquando da
violação dos direitos dos estudantes ou de problemas enfrentados pelos mesmos.

- A aposta num aumento do número de sócios da AE, divulgando de forma eficaz
as vantagens usufruídas pelos mesmos.

- A implementação, em parceria com o Pelouro das Finanças e Administração, de
protocolos de actuação para diversas tipologias de iniciativa. Esses protocolos devem
descrever, cronologicamente, a sequência de acções e decisões a tomar para a
realização de cada tipo de iniciativa, tendo em vista uma maior eficácia organizativa.

Pelouro ][ Comunicação: para todos

O Movimento T propõe um aproveitamento pleno das formas de comunicação de
forma a ter uma AE que verdadeiramente exista para todos os estudantes. O
Movimento T propõe:

- A aposta, em parceria com o Pelouro das Finanças e Administração, na modernização
tecnológica de todos os processos comunicativos
, internos e externos, da
AEISCSP.

- O lançamento do Novo Isco (Isco é o jornal oficial da AEISCSP), assente em dois
eixos: 1) passagem para edição on-line regular, enviada a todos os estudantes, com
alta qualidade gráfica e a existência de conteúdos vindos directamente dos próprios
estudantes; 2) afixação de versão escrita em placares colocados em diversos locais do
ISCSP.

- O lançamento do Programa Comunicação XXI baseado em três eixos: 1) Renovação
do site da AE, em termos da sua actualização, conteúdo e grafismo, nomeadamente
com a inserção, no site da AE, de um fórum e de um chat com personalidades conhecidas
relacionadas com o ensino superior; 2) Publicitação de todas as iniciativas da AE via
sms e e-mail; 3) Acompanhamento vídeo de todas as iniciativas da AE, dos Núcleos e da
Tuna, em parceria com estudantes da área audiovisual; inserção em canal de youtube da
AE; e passagem na televisão instalada no bar do ISCSP.

- A criação da rádio AEISCSP: esta é uma proposta que, desde há alguns para cá, não
tem sido concretizada. O Movimento T julga que é hora de, com diálogo e determinação,
a AEISCSP ter uma rádio que sirva todos os estudantes. O Movimento T apresenta, para
isso, uma proposta viável e realista. A rádio será transmitida na zona de lazer do piso
-2 do edifício da AE, terá uma emissão periódica, de forma autónoma (exemplo: semana
jazz) ou associada e eventos do ISCSP, e estará disponível permanentemente em
podcast no site AE. A rádio ISCSP, em parceria com o Pelouro Cultural, disponibilizará as
suas instalações para a realização de workshops de técnicas comunicativas radiofónicas.
A rádio ISCSP contará com a participação constante de todos os estudantes. A AE
lançará um concurso de ideias para os programas radiofónicos autónomos, concurso no
qual todos os estudantes poderão participar.

- O lançamento do Programa ISCSP em 1º: tendo o objectivo de atrair mais estudantes
do ensino secundário para o ISCSP, este Programa basear-se-á em dois eixos:
1) Organização, em escolas secundárias, de conferências sobre o ISCSP, em que os intervenientes
sejam um representante da Direcção da AE e um estudante ISCSPiano que
tenha estudado na escola em questão; 2) Organização de um dia aberto, cujos moldes
de realização resultarão de um amplo debate feito numa série de Assembleias-Gerais
da AE destinadas para o efeito.

-A implementação do Programa EPE - Estágios e Primeiro Emprego. Este Programa
visa aumentar a empregabilidade dos estudantes do ISCSP. Realizar-se-á em quatro
eixos: 1) constante divulgação, através de afixação na faculdade e do site do ISCSP, de
estágios e empregos; 2) realização da Feira EPE, uma acção de divulgação de estágios
e empregos no interior do ISCSP; 3) celebração de protocolos EPE com entidades empregadoras,
de forma a criar estágios destinados directamente a alunos do ISCSP; 4)
realização de acções de formação EPE relacionadas com áreas fulcrais para a procura de
emprego, como por exemplo as técnicas discursivas e a redacção de currículos.

Pelouro ][ Finanças e Administração: eficiência e transparência

O objectivo administrativo consiste na modernização tecnológica, celeridade e
simplificação
. No que diz respeito às finanças, o Movimento T tem dois objectivos:
por um lado, apostar em garantir a sua sustentabilidade, reduzindo as despesas e
aumentando as receitas, sem nunca prejudicar a qualidade do serviço prestado a todos
os estudantes; por outro lado, garantir a transparência na gestão monetária da AE. O Movimento T propõe:

- Uma aposta na modernização, celeridade e simplificação dos processos comunicativos internos, em parceria com o Pelouro da Comunicação;

- A implementação, em parceria com o Pelouro do Activismo Académico, de protocolos
de actuação para diversas tipologias de iniciativa
.

- O aumento das receitas, através de alargamento do merchandising da AE, de
uma aposta na candidatura aos diversos subsídios estatais, da instalação de mais mesas
de matraquilhos em novos locais, da instalação de máquinas de diversão, de novas
máquinas de comida (após diálogo e negociação com o bar do ISCSP), do aluguer das
salas da AE para reuniões de entidades externas, da organização de eventos lúdicos;
da venda de inventário desnecessário; e da aposta num aumento do número de sócios
da AE:

- A redução das despesas: redução, com rigor absoluto, da atribuição de reembolsos,
por parte da AE, aos seus membros, por gastos feitos em actividade associativa;
reduzir custos correntes, nomeadamente através de uma aposta numa maior utilização
dos meios tecnológicos no que diz respeito aos processos comunicativos da AE; apostar
na angariação de patrocínios para a realização do maior número de actividades possível,
nomeadamente a nível das equipas desportivas, sem prejudicar a independência
da AE. A aposta em protocolos e patrocínios para a realização de actividades da AE é
credível e realista e possibilita o cumprimento do programa, mantendo a despesa orçamental
num nível sustentável.

- A publicação, no site da AE, mensalmente, de uma lista de todas as despesas
e receitas verificadas
;

- A implementação do orçamento participativo. Este mecanismo permite que sejam
os estudantes a decidir o destino directo de entre 5 a 10% da despesa prevista
no orçamento da AE. Funcionará com as seguintes fases: consignação da verba no
orçamento geral da AE; apresentação, por parte de qualquer estudante, de proposta
de destino da verba em questão; escolha das propostas mais pertinentes por parte da
Assembleia-Geral; referendo para escolher as propostas finais; execução das mesmas
por parte da Direcção da AE.

- A promoção de uma postura activa do Conselho Fiscal, no que diz respeito a
uma posição de supervisão da gestão monetária da AE.

- O compromisso de apresentar, no fim do mandato, um relatório de contas
relativo ao mesmo. O que tem acontecido nos recentes anos é que, em cada mandato,
é publicado o relatório de contas relativo ao mandato anterior. Ou seja, a responsabilidade
de elaborar e expor o relatório de contas tem sido remetida sistematicamente,
pelos titulares dos cargos, a quem os sucede, situação que deve terminar, a bem da
transparência, da responsabilidade e de frontalidade.

Pelouro ][ Acção Social: o valor da união

O Movimento T acredita que a AE deve ter um papel preponderante no auxílio aos
estudantes
, bem como na promoção da solidariedade social, mostrando a união
existente entre todos aqueles que partilham a vida académica. O Movimento T propõe:

- O lançamento, em parceria com o Pelouro do Activismo Académico, do Programa
Ser ISCSPiano
.

- A pesquisa e divulgação de todas as bolsas às quais os estudantes ISCSPianos
se possam candidatar.

- Uma atitude pró-activa de solidariedade social. Essa atitude concretizar-se-á
através de dois eixos: 1) parceria com diversas instituições para que haja uma realização
periódica de acções de solidariedade e sensibilização no ISCSP; 2) associação, a
diversas iniciativas da AEISCSP, de uma contribuição para causas solidárias.

- A criação do GRUVE – Grupo de Voluntariado Estudantil. Este grupo, de inscrição
livre por parte dos estudantes do ISCSP, visará levar a cabo acções de voluntariado em
diversas instituições, inclusive o próprio ISCSP, conforme a vontade de cada estudante.
O GRUVE incluirá um regime voluntário de explicações

- A promoção de melhor acessibilidade a todos os alunos portadores de deficiência.
Esta promoção será feita em dois eixos: 1) realização de reuniões com esses
estudantes e com associações do sector; discussão em assembleia-geral de medidas a
tomar pelo ISCSP tendo em conta a melhoria da acessibilidade; apresentação das conclusões
aos órgãos de gestão do ISCSP; 2) realização de acções de sensibilização, que
visem alertar os alunos do ISCSP para esta problemática.

- A implementação, na prática, segundo a regulação e formalização trazidas pelos novos estatutos, da Comissão de Apoio ao Caloiro, incluindo na acção da mesma a publicação e divulgação de um Guia do Estudante ISCSPiano.

Pelouro ][ Desporto: integração e dinamismo

O Movimento T quer apostar numa autêntica revitalização do Desporto, apostando
na sua capacidade integradora e no seu dinamismo. O Movimento T propõe:

- O constante apoio aos atletas das modalidades em que o ISCSP é representado
nos campeonatos universitários oficiais, com rigor, exigência, competitividade, esforço
e proximidade.

- O alargamento das modalidades em que o ISCSP é representado nos campeonatos
universitários oficiais. Assim, a AEISCSP divulgará pelos estudantes a possibilidade
de representarem a sua faculdade nos campeonatos da ADESL. Caso se verifique
que, numa determinada modalidade colectiva, há interessados mas não em número
suficiente para a constituição de uma equipa do ISCSP, a AE procurará fazer equipas
conjuntas com outras faculdades.

- A aposta numa maior ligação entre o corpo estudantil do ISCSP e as equipas
oficiais da AEISCSP
que a todos nos representam. Essa aposta veicular-se-á
através de cinco eixos: 1) comunicação actualizada dos resultados no site da AE, com
a inserção de crónicas sobre alguns dos jogos; 2) disponibilização, no youtube, de uma
gravação dos jogos; 3) organização, em parceria com o Pelouro do Lazer, de sessões de
convívio lúdico associadas aos jogos desportivos, a realizar-se a seguir aos mesmos; 4)
transporte, com a carrinha da AE, dos ateletas e estudantes que queiram ver os jogos
desportivos, entre o ISCSP e o local de realização dos mesmos; 5) diálogo reivindicativo
junto do CEDAR de forma a que, quando as equipas da AEISCSP jogam “em casa”, os
jogos possam continuar a realizar-se no CEDAR, o que atrairá cada vez mais público
ISCSPiano; 6) Criação de uma claque organizada, que anime e apoie os atletas e público
ISCSPianos durante os jogos.

- O lançamento do PDA 2 – Plano Desportivo do Alto da Ajuda. Este Plano visará
organizar torneios desportivos de diversas modalidades, entre equipas de inscrição
livre, constituídas sobretudo por alunos das faculdades do Pólo Universitário do Alto
da Ajuda.

- A organização do Fim de Semana A Vida são Dois Dias. O objectivo é que, mediante
inscrição e a preços reduzidos, os estudantes do ISCSP possam partilhar um
fim-de-semana de actividades radicais.

Pelouro ][ Cultura: diálogo e partilha

O Movimento T quer apostar, com determinação e inovação, numa AE que seja um
agente cultural preponderante. Encarando a Cultura como veículo de diálogo e partilha
entre todos e para todos, propomos:

- A organização periódica de grandes debates, com temas da actualidade, a participação
livre de todos os estudantes e o convite a personalidades conhecidas. Os temas
em debate serão definidos através de um concurso de ideias aberto à participação de
todos os estudantes.

- A realização de cinco Semanas Culturais. Cada uma destas Semanas Culturais
estará associada a uma vertente artística: fotografia, literatura, cinema, música e artes
plásticas. Em cada uma das Semanas Culturais serão organizadas mostras, exposições,
concursos, tertúlias, entre outros eventos, sempre associados à vertente artística em
questão, e com um grande ênfase na pluralidade étnico-cultural e na participação de
todos os estudantes.

- O constante apoio à MagnaTuna Apocaliscspiana, em parceria com o pelouro
Nuclear, numa atitude de diálogo, abertura e cooperação.

- A criação de um Grupo de Teatro, cujo nome será o resultado de um concurso de
ideias, no qual todos os estudantes poderão participar.

- A criação de espaços Expressa-Te. Estes espaços consistirão em grandes placares
– colocados em diversos locais do ISCSP, nomeadamente no interior do edifício da
AE – nos quais, mediante concursos de ideias, todos os estudantes possam afixar o que
quiserem, desde pinturas, poemas, páginas de livros preferidos, fotocópias de capa de
discos, etc. – o limite é a imaginação.

- Organização de visitas culturais a entidades e eventos externos ao ISCSP, a preços
reduzidos.

-A disponibilização, em parceria com o Pelouro da Comunicação, das instalações da
rádio AEISCSP, para a realização de workshops de técnicas comunicativas radiofónicas.

Pelouro ][ Lazer: espírito e inovação

O espírito universitário também passa por uma atitude festiva invulgar. As festas
universitárias têm sempre algo de inexplicável e peculiar, fruto da união existente
entre todos aqueles que partilham a vida académica
. O Movimento T quer apostar
nesse espírito académico, implementando inovações resultantes do debate
entre todos os estudantes
. Assim, propõe:

- A organização de uma festa nocturna periódica da AE ISCSP, de média dimensão
mas com grande qualidade, que se assuma como um paradigma da noite universitária
lisboeta. Os moldes desta festa serão discutidos numa série de Assembleias-Gerais
convocadas para o efeito, de modo a que o resultado seja uma decisão unida de todos
os estudantes. Concursos de ideias para noites temáticas. Os moldes desta festa serão
discutidos numa série de Assembleias-Gerais convocadas para o efeito, de modo a que
o resultado seja uma decisão unida de todos os estudantes, promovendo-se também
um concurso de ideias para a realização de noites temáticas.

- A organização da grande Festa da Primavera – Spring Emotions. Com o objectivo
de adicionar inovações à Festa, a AE promoverá um concurso de ideias, de modo a
que todos os estudantes possam dar o seu contributo.

- A realização de uma grande recepção ao caloiro, cujos moldes serão debatidos
em Assembleia-Geral e em conjunto com a Comissão de Apoio ao Caloiro. É necessário
ter uma período de recepção ao caloiro que conte com a participação de todos e a união
entre todos.

- A reactivação da zona de lazer da AE, situada no piso -2, com eventos e aparelhos
de diversão.

- A implementação de um melhor aproveitamento da zona ao ar livre do ISCSP,
com a existência frequente de eventos, como karaoke, concertos, arraiais, churrascadas,
actuações artísticas, entre outras tipologias de evento.

- A organização, em parceria com as restantes faculdades do Pólo Universitário do
Alto da Ajuda, de um Arraial Universitário da Ajuda.

- Organização, em parceria com a Comissão de Finalistas, da Bênção das Fitas, de
um Baile de Finalistas e de uma Viagem de Finalistas. Quanto ao baile, a AE procurará
que tenha um grande envolvimento dos mesmos, que tenha preços acessíveis, que
conte com um jantar e com uma noite de diversão, e em cujos moldes de realização os
estudantes possam contribuir directamente, através de um concurso de ideias. Quanto
à Viagem de Finalistas, a AE acordará algumas viagens com as empresas da área, e a
escolha da Viagem de Finalistas oficial da AEISCSP será feita através de referendo.

- Organização, em parceria com o Pelouro do Desporto (ver página colocar página
onde esteja o pelouro do desporto), de sessões de convívio lúdico associadas aos jogos
desportivos
, a realizar-se a seguir aos mesmos

Pelouro ][ Nuclear: unidade na diversidade

Os Núcleos de estudantes são um pilar da pluralidade existente no ISCSP. Cabe à AE
promover o diálogo e a partilha, de forma a que essa diversidade seja, também,
um dos símbolos da união existente entre todos nós, estudantes
. O Movimento
T propõe:

- A criação e dinamização do Centro de Activismo Académico, em parceria com o
pelouro do Activismo Académico.

-A implementação, na prática, do Conselho Nuclear, estrutura recentemente
criada e regulada pelos novos Estatutos.

- Um constante apoio aos Núcleos, assumindo o compromisso de, para além das
reuniões mensais do Conselho Nuclear, realizar, mensalmente, uma reunião com cada
um dos Núcleos de Estudantes. No apoio apostar-se-á: no cumprimento rigoroso das
normas estatutárias respeitantes ao funcionamento dos Núcleos e a relação destes
com a AE; na não sobreposição de iniciativas dos Núcleos; e na parceria, para a realização
das actividades em que tal seja pertinente, entre a AE e os Núcleos.

- Um funcionamento eficaz, aberto e transparente das salas dos núcleos, procurando
sempre a sua melhoria.

- O referido apoio à MagnaTuna Apocaliscspiana, em parceria com o pelouro da Cultura .

Movimento T apresenta Lista T

O Movimento T apresentou oficialmente a Lista T, um grupo de estudantes que, com as ideias concretizadas no programa eleitoral, se candidata à AEISCSP em nome do Movimento T.

Segundo uma atitude de frontalidade e transparência, o Movimento T distribuiu, pelos 50 subscritores da Lista T, as informações relativas à candidatura: a equipa e o programa.

No post seguinte, neste blogue, poderás conhecer a equipa e o programa de candidatura (estarão brevemente disponíveis em PDF).

ideiasdetodos@live.com.pt

Este é o novo endereço de e-mail do Movimento, ao qual os estudantes poderão enviar directamente as suas ideias para uma AE de Todos, bem como dialogar directamente com o Movimento T. Assim, todos os dias, a partir de Sexta-Feira dia 20/11, este contacto estará on-line no msn, entre as 21h e 22h, para dialogar com os estudantes.

Comunicado: Movimento T apoia manifestação

O Movimento T apoiou a manifestação estudantil ocorrida hoje, tendo enviado palavras de apoio aos seus principais impulsionadores. O Movimento T julga que, nomeadamente, urge aumentar o financiamento do ensino superior público e aumentar as verbas da acção social, de forma a que todos os estudantes possam ter acesso a um ensino superior público de qualidade.

O Movimento T decidiu não comparecer oficialmente na manifestação, de forma a evitar que tal comparência seja interpretada como uma instrumentalização eleitoralista, por parte do Movimento, de uma manifestação que pertence a todos os estudantes.

O Movimento T lamenta ainda que a AEISCSP não tenha marcado uma Assembleia-Geral de forma a que todos os estudantes se pudessem pronunciar sobre a adesão, por parte da AEISCSP, a esta manifestação. Como consequência dessa inacção, a AEISCSP não participou oficialmente, em representação de todos os ISCSPianos, nesta manifestação que uniu estudantes de todo o País. Ao contrário daqueles que defendem que tem sido feito "um trabalho de excelência", e que consequentemente nada querem mudar, o Movimento T julga que é possível ter uma AE mais interventiva na defesa dos direitos de todos os estudantes.

Uma promessa: trabalhar pelos ISCSPianos

Porque é que decidi aderir ao Movimento T, quando estou no ultimo ano e trabalho? Simples, porque vale a pena trabalhar com , e por, quem tem ideias e projectos coerentes que visam não algumas pessoas mas todos os estudantes ISCSPianos.

Aderi ao Movimento T pelos motivos atrás referidos. A única promessa que o Movimento T me fez foi de trabalhar em prol de todos os ISCSPianos e por isso cá estou para trabalhar por todos vós, colegas ISCSPianos.

Ricardo António, 3º ano, Sociologia

O Movimento T

O Movimento T, mais do que ser uma lista, tem por objectivo a continuidade na luta pelos direitos dos estudantes. Pretende formar uma Associação com uma grande participação dos alunos. Prova disso é o facto de qualquer aluno poder dar ideias para a construção do programa eleitoral do Movimento. Nunca manchando o bom trabalho de associações anteriores, mas sempre com o objectivo de fazer melhor, o que é legitimo. O Movimento T quer uma maior transparência entre a AE e os alunos, defende que os alunos devem ter conhecimento de tudo o que se passa na sua AE.

Não entra em campanhas negras, como outras listas que se limitam a fazer ataques individuais ou colectivos sem qualquer fundamento, sem provas o que ainda é mais grave. O Movimento T não procura formar uma AE com base na difamação.

Independentemente dos "podres" - falsos, tantas vezes - de cada um, o Movimento T não usa isso como estratégia. O Movimento T cativa os alunos com as suas ideias, com a vontade e oportunidade que lhes é dada de poderem fazer algo pela sua comunidade estudantil.

Para poder ganhar o apoio dos estudantes, a oposição ao Movimento T, sem força e imaginação, limita-se a lançar boatos. Um deles - certamente já conhecidos por vós - é o de que o Movimento T recebe apoios monetários de estruturas partidárias.

Ao contrário do que muitos dizem, os fundos do Movimento T, independentemente de grandes ou pequenos, são “provenientes de cidadãos que decidiram contribuir para a mudança, rumo a uma AE ”.

Não é também um movimento que vista a camisola da JS, se assim fosse não existiria uma grande diversidade de ideologias políticas dentro do movimento. O Movimento T é composto por alunos com várias cores partidárias e alunos sem qualquer cor, o que nos une são os objectivos comuns enquanto estudantes.

Qualquer estudante pode dialogar com o Presidente do Movimento T. Se for preciso, ir-se-á ao fundo da questão, em qualquer conversa, para que tudo fique esclarecido. Mais do que o apoio de todos os iscspianos, quer-se que todos os alunos tenham uma opinião crítica, que não sejam alunos passivos. Procurem a verdade, lutem pelos vossos interesses, não se fiquem simplesmente com o que lhes é dito.

Diogo Duarte, 1º ano AP

Participação, activismo, transparência e compromisso

Nestes últimos dias o ISCSP vive num alvoroço crescente... Um burburinho que vai aumentando, que terá o seu climax algures em Dezembro, com as eleições para a Associação de Estudantes...

Desta forma, todos os ISCSPianos rever-se-ão com certeza num dos seguintes pensamentos: “Em quem é que vou votar para a AE?”, “Porque é que me hei-de dar ao trabalho de sequer ir lá votar? O meu tempo pode ser melhor utilizado...”, “Vou votar naquela lista porque está lá uma miúda gira que quero conhecer...”, “Porque é que vou votar se mesmo quando são eleições do país quem ganha é a abstenção?” e muitos outros pensamentos que chegariam para escrever infindáveis páginas de texto.

Mas o pensamento deve ser o da participação... Sempre o da participação... Porque como se disse no anúncio televisivo, se deixamos que escolham por nós acabamos por ficar com algo que não queremos ou sequer gostamos.

Nessa perspectiva incluímos o movimento T. Porque pretendemos dar a AE a todos os estudantes do ISCSP, pretendemos que o programa que apresentamos não seja estanque, queremos ouvir o que tens para dizer, TU, estudante do ISCSP. Porque só com a ajuda de todos e com as ideias de todos podemos ser uma AE que promova a PARTICIPAÇÃO, de forma a construirmos juntos uma AE melhor... Um ISCSP melhor...

Não queremos ser uma AE que se limita a ficar sentada... Não nos candidatamos para passar o tempo, mas sim por acreditarmos que conseguimos em conjunto trabalhar por um ISCSP melhor, defendendo os interesses e os direitos de todos os estudantes, porque fazemos do ACTIVISMO um ponto de honra. Porque só se nos mexermos é que as coisas acontecem...

Defendemos que não devem existir jogos e interesses secretos, que o que é feito deve ser claro para todos... TRANSPARÊNCIA é um ponto do qual não prescindimos pois se defendemos que a AE deve ser para todos, então é lógico que exista a informação não só da proveniência e finalidade de todos os fundos utilizados, mas também pretendemos fazer da TRANSPARÊNCIA de gestão uma imagem de marca.

Finalmente, não pretendemos ser um movimento que só trabalhe se ganhar... Assumimos perante todos um COMPROMISSO... O COMPROMISSO de longevidade de ideias e de acções, um COMPROMISSO de uma atitude constante de dinamização estudantil...

Porque só através da PARTICIPAÇÃO DE TODOS... Só com uma atitude de ACTIVISMO DE TODOS... Só com a TRANSPARÊNCIA EM TODAS AS ACÇÕES... Podemos assumir ESTE COMPROMISSO... UMA AE DE TODOS!

Sónia Silva, 2º ano, Antropologia

Sentimento crítico, atitude racional

Há certas características inerentes ao ser humano que me desarranjam por completo a mente. A tendência, a parcialidade, é uma delas. E, tendo em conta o período de divulgação pré-eleitoral pelo qual o ISCSP atravessa, julgo ser pertinente o foco a esta particularidade humana, que apesar de ser inapagável, é perfeitamente controlável.

Apelo assim a todos os ISCSPianos à concepção de um julgamento menos parcial e mais racional. Que pousem um olhar límpido sobre os eventos que se vão desenrolando, que avaliem, que retirem os factos, e que teçam o seu juízo de forma consciente. Só com um sentimento crítico aliado a uma atitude racional é que podemos contribuir para a construção de um futuro que divirja da estagnação do activismo estudantil que tanto nos contamina.

Ana Tang, 1º ano RI

Cair na maledicência

O Movimento T tem duas grandes apostas: uma AE em que todos possam participar e que defenda os direitos de todos. A Omega, a julgar pelas insistências de Frederico Neves, candidato pelo pelouro do Gabinete do Aluno, também tem duas grandes apostas: atacar directamente a minha dignidade e afirmar que o Movimento T tem financiamento partidário.

Frederico Neves teve já a oportunidade de afirmar publicamente que os meios do Movimento T provêm de fundos partidários. O Movimento T afirma a sua independência: todos os seus fundos consistem em donativos individuais provenientes de cidadãos – identificados aqui – que decidiram contribuir para a mudança. Todos devemos trocar ideias e a discordância faz parte da democracia. Mas acusar, sem provas e fundamento, que o Movimento T tem financiamentos partidários, é cair na maledicência.

Sobre o ataque directo ao meu passado, eis o comentário que Frederico Neves deixou recentemente:

"Não é verdade que tenhas aparecido quase todos os dias, como membro da minha direcção (era presidente do Núcleo de Direitos Humanos) eras umas das duas pessoas que nunca punha os pés nas reuniões. Colaboras-te pontualmente em dois projectos, nunca de modo muito relevante, dos mais de dez que fizemos e nem um artigo que te pedi para o jornal fizeste, que podia ter sido inserido numa das três edições do jornal, portanto tempo não te faltou para tal.
Quanto à AE a conversa anda pelo mesmo mas isso perguntem a quem de direito.
Portanto esta é a tua primeira matrícula activa no ISCSP David, e aqui não se dá azo a interpretações. Quem esteve cá e sabe, sabe que raramente aparecias na faculdade.
Não é maledicência é simples constatação. Se quiserem depois podem me chamar faccioso, o que quiserem, mas a verdade não tem duas interpretações e foi uma grande pena minha a tua ausência no núcleo porque serias uma mais valia. Mas para uma AE é preciso conhecer a faculdade, ter cá estado e a ter vivido.
Portanto AE's e listas à parte, factos são factos. Cada um que retire disto a informação que quiser"


Serei frontal. O problema pessoal que me impediu de agarrar a vida académica no ano lectivo passado foi a morte da minha mãe em Outubro de 2008, fruto de doença prolongada. Nunca misturarei a minha vida privada com o meu papel enquanto activista estudantil. Mas todos os estudantes merecem saber o motivo pelo qual alguém que quer ser o Presidente de todos os ISCSPianos faltou à faculdade durante o todo o ano lectivo 2008/2009. Naturalmente, a morte de um familiar que amo causou-me um transtorno que, felizmente, está totalmente ultrapassado. Esse transtorno, fruto das garras lentamente mortíferas do cancro, afectou-me também durante os últimos tempos do ano lectivo de 2007/2008. Assumo, assim, com total frontalidade: não fui eficaz nos últimos tempos do meu mandato como membro da Direcção do Núcleo dos Direitos Humanos (NDH) e do meu mandato como colaborador da AE. Porém, ao contrário do que Frederico Neves afirma, fui activo e dedicado durante uma parte significativa dos mandatos. Outra questão que os estudantes poderão perguntar, com toda a legitimidade, é a seguinte: “se, por motivos pessoais, deixaste de estar disponível para participar activamente na vida académica, porque é que não o deixaste de fazer na JS?”. Por uma simples razão: porque na JS sou líder de uma estrutura local. E um líder tem a responsabilidade de, independentemente dos problemas que enfrentar na sua vida pessoal, nunca abandonar o barco, manter sempre a dedicação, a disponibilidade, o empenho. Um líder tem de dar o exemplo. Tem de ser o primeiro a entrar no barco e o último a sair. É assim que me apresento perante os ISCSPianos: com a humildade própria de um passado imperfeito; com a determinação própria de quem quer melhorar o futuro.

Como ex-membro da Direcção do Núcleo dos Direitos Humanos (NDH), rejeito veementemente as acusações de falta de presença nas reuniões, de falta de empenho nas suas actividades e de incumprimento de um pedido de escrita de um artigo. Durante parte significativa do mandato, mostrei sempre dedicação, determinação e vontade de trabalhar. Compareci nas reuniões, empenhei-me nas actividades e o único texto que me foi pedido foi um texto para uma conferência, texto esse que escrevi. Sobre este tema, há três pontos que julgo importantes referir:

1) Infelizmente, aqui não há forma de apresentar provas da mentira dessas acusações, as quais apresentaria se as houvesse, independentemente de o dever de apresentar provas pender sempre sobre quem acusa. Infelizmente, enquanto estive no NDH, não havia actas das reuniões lidas em voz alta, aprovadas e assinadas. Logo, o passado não está documentado. Há que acreditar na palavra de quem o relata.

2) É curioso que o Frederico Neves apenas tenha levantado esta questão agora, em momento pré-eleitoral para a Associação de Estudantes, em que participamos em projectos alternativos. Nunca levantou esta questão antes, pelo menos publicamente ou comigo. É curioso.

3) Viveríamos numa situação anti-democrática se o dever de apresentar provas pendesse sobre os acusados, e não sobre quem acusa. Para além desse dever não recair sobre mim, as provas não existem, devido à já mencionada inexistência de actas do NDH durante o tempo da minha participação no mesmo. Ainda assim, torno público um documento que contém sinais da minha dedicação e vontade de trabalhar. Um dos conteúdos consiste em printscreens de vários e-mails. O primeiro é um mail enviado a Frederico Neves, em que expresso aceitação de participação no NDH e afirmação da vontade de trabalhar. Porque é que alguém, com experiência de activismo estudantil no ensino básico e no ensino secundário, a nível escolar e nacional, aceitaria um cargo, expressaria a sua vontade de trabalhar, para depois não se dedicar? A acusação de Frederico Neves não faz sentido. O segundo é um mail para o endereço do NDH a justificar a falta a uma reunião. Porque é que alguém que, supostamente, fazia das faltas às reuniões uma regra, se iria desculpar, de forma clara e sincera, pela falta a uma só reunião? A acusação de Frederico Neves não faz sentido. Os printscreen’s 3, 4 e 5, são, respectivamente três e-mails: um enviado para o endereço do NDH, a referir a importância da campanha de divulgação; outro a estabelecer, nesse âmbito, contactos com uma gráfica para impressão de cartaz A0; e finalmente outro, enviado também para o endereço do NDH, a anunciar mobilização de colegas para a colagem deste último. Porque é que alguém que, supostamente, não se empenhou no NDH, elaborou o cartaz de divulgação do mesmo, mandou-o imprimir na gráfica, foi buscá-lo e mobilizou colegas para o ajudar na colagem? A acusação de Frederico Neves não faz sentido. Os printscreen’s 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 consistem em e-mails trocados, entre mim, o endereço de e-mail do NDH e diversas entidades externas, tendo em conta a realização, no ISCSP, de uma tarde lúdica para crianças desfavorecidas. Neles, assumo, perante essas entidades, a representação do NDH, bem como um papel central na organização da iniciativa. Porque é que alguém que, supostamente, não se empenhou no NDH, assumiu a representação do mesmo na comunicação com entidades externas bem como a organização de uma iniciativa cujas fotografias estão, ainda hoje, no placar do NDH? A acusação de Frederico Neves não faz sentido. O outro conteúdo desse mesmo documento (que pode ser visto aqui) é o texto que escrevi para a Conferência “Ambiente e Novas Tecnologias”, do NDH. Porque é que alguém que, supostamente, não se empenhou no NDH, ficou encarregue de escrever o texto para uma conferência organizada pelo mesmo, tendo cumprido atempadamente essa tarefa? A acusação de Frederico Neves não faz sentido.

No que diz respeito à AE, também fui bastante participativo durante uma parte significativa do mandato. Nomeadamente, criei o blogue do desporto, elaborei uma base de dados dos membros das equipas desportivas, escrevi faxes para a reitoria.

Todos devemos trocar ideias e a discordância faz parte da democracia. Mas deturpar totalmente o meu passado, de forma a que passe uma falsa imagem de incompetência, é cair na maledicência.

A Omega já se afirmou como "uma certeza". Agora, Frederico Neves, seu destacado membro, mascara a sua maledicência, apelidando-a de “constatação”, de “verdade”, de “facto”. O seu comentário é, porém, pura maledicência; uma tentativa de destruir o meu passado e reconstruí-lo a seu proveito. É, no entanto, uma tentativa frustrada, porque não tenho nada a esconder e porque lidero um Movimento em que o meu rosto é apenas um entre outros, um Movimento composto por mais de uma centena de estudantes que fazem do respeito, da esperança e da mudança os seus mais elevados valores. Nenhuma maledicência derrotará a força da união. À mentira da calúnia o Movimento responderá com a verdade do respeito e do diálogo. A cada insulto responderá com uma ideia. A cada boato responderá com um valor.

O meu passado, como o de todas as pessoas, tem erros. Mas sempre me pautei, em todos os projectos em que entrei, pelo empenho e pela dedicação. O Movimento T nunca fará ataques falsos, traiçoeiros. O Movimento T pauta-se pelo respeito, por uma atitude de debate assente em críticas construtivas, em ideias de esperança, em acções de mudança.

David Erlich, 2º ano CP


Liderança, credibilidade e mudança

Novamente, responderei a um comentário deixado no blogue Ideias T. Destaco o facto de parte significativa dos comentadores deste blogue exercer a sua liberdade de expressão sob anonimato. Tal anonimato é, naturalmente, um direito que assiste a quem comenta o blogue e, como qualquer visitante pode comprovar – e como própria existência deste post comprova – o Movimento T responde, também, a comentários anónimos. No entanto, faço um apelo que os nossos comentadores saiam da sombra. O Movimento T pauta-se pelo respeito por todas as opiniões, por todas as críticas. É do diálogo que nascem as melhores soluções, e a frontalidade e transparência favorecem a qualidade e elevação desse mesmo diálogo.

O comentário em questão, nesta resposta, é o seguinte:

"Porque é que so em tempo de eleições vejo tal pessoa (nomeadamente o candidato a presidente) na faculdade??
Nem sabia da sua existência, quanto mais, sei la a credibilidade dele mesmo?Duvido que a AE com este "movimento" va longe!!Principalmente com as pessoas que vejo na lista, a maioria sem qualquer experiencia noutra AE!
Acreditem que não estou na lista concorrente mas sei muito bem que teem pessoas muito mais capazes de realizar um excelente trabalho pelos e para os estudadantes!
Cumprimentos"


1) O comentário suscita questões quanto à minha assiduidade no ISCSP. Esta é a minha terceira matrícula; durante a minha primeira matrícula, fui bastante participativo nos rumos ISCSPianos, tendo, nomeadamente, feito parte da Associação de Estudantes, como colaborador, e do Núcleo de Direitos Humanos. Aparecia no ISCSP quase todos os dias. Na minha segunda matrícula, ou seja, no ano lectivo passado, tive um problema familiar bastante grave que me impediu de continuar a agarrar a vida académica e estudantil. Esse problema foi ultrapassado e, assim, desde o final do ano lectivo passado – em que criei, em conjunto com outros estudantes, a plataforma Partilhar o Futuro (partilharofuturo.com) – voltei a abraçar a vida académica. Voltei a aparecer na faculdade, a intervir na vida estudantil, a interagir com todos os estudantes. A dúvida é legítima: porque é que alguém que quer ser o Presidente de todos os ISCSPianos esteve ausente da faculdade durante um ano? A minha resposta, a meu ver, também é legítima; todos temos problemas pessoais e todos sabemos o quanto custam, por vezes, a ultrapassar. Todos os dias tenho atravessado a porta do ISCSP não devido a calculismos e estratégias, mas sim devido a um ímpeto que me faz querer aproveitar a vida académica ao máximo, com vigor, energia e determinação. É bastante provável que esteja certa a conhecida frase que diz que estes, os dias da juventude, são os melhores dias das nossas vidas. É por isso que estou disposto a agarrar cada um desses dias.

2) O comentário suscita também dúvidas quanto à minha credibilidade. Que fique bem claro: não me assumo como um homem perfeito, e não serei um Presidente perfeito. Essa é uma das causas profundas para a minha crença no diálogo: através da troca de ideias, todos nós podemos corrigir os nossos defeitos e potenciar as nossas qualidades. Tenho experiência na liderança de equipas em variados âmbitos, nomeadamente no âmbito do associativismo estudantil do ensino secundário. Julgo que posso dar o meu contributo para uma AE mais participativa e mais interventiva na defesa dos direitos dos estudantes. Vejo a liderança não como uma imposição de soluções, não como uma posse de um saber incontestável, mas sim como um papel de mediação; fazer com que pessoas de diferentes sensibilidades possam chegar, unidas, a uma solução comum; vejo a liderança de uma equipa como algo que implica garantir que todos os membros da equipa remem no mesmo barco e ao mesmo tempo; de resto, a direcção que o barco toma é decidida, igualmente, por cada um dos que remam. É este o espírito democrático e aberto do Movimento. E foi sempre assim que liderei equipas. Acredito nas minhas capacidades, na minha credibilidade; mas, acima de tudo, acredito nas capacidades e na credibilidade do Movimento e de cada uma das pessoas que o constituem. Cada uma delas tem a mesma importância, pois só com o esforço de todos teremos uma AE de Todos.

3) O comentário suscita também dúvidas quanto à credibilidade das pessoas que estão na “lista”, fruto da sua suposta inexperiência. Em primeiro lugar, o Movimento T ainda não apresentou a sua lista de candidatura. Logo, não existe nenhuma lista T. Esta será designada, democraticamente, pelo Movimento T, segundo dois critérios: mérito e pluralidade. Em segundo lugar, é errado dizer que os membros do Movimento T não têm experiência associativa. Em terceiro lugar, é errado associar, inexoravelmente, experiência a eficácia. A experiência ajuda a que se seja mais eficaz, mas não o garante. Se apenas a experiência conta, nem sequer deveria haver eleições, bastaria ver que candidatura reúne mais mandatos desempenhados no passado. O Movimento T tem uma visão de mudança, uma visão de esperança, uma visão que alia experiência e irreverência, maturidade e novidade. A experiência é apenas um critério entre outros; só assim há espaço para a mudança, para a renovação.

4) O Movimento T não quer apenas “realizar um excelente trabalho pelos e para os estudantes”. Quer também realizar um excelente trabalho com os estudantes. Isto é, dar a oportunidade de que os estudantes possam escrever o seu próprio destino, de que todos possam ter uma palavra relevante e consequente sobre os rumos da AE. A Omega afirma que a actual AE fez “um trabalho de excelência.” Logo, como a excelência é algo que deve ser mantido, presumo que pouco queiram mudar. O Movimento T, com uma visão de futuro, tem uma postura de mudança, rumo a uma nova esperança, a um novo paradigma de participação e de activismo académico.

David Erlich, 2º ano CP

Transparência, participação e mudança

O blogue Ideias T recebeu recentemente o seguinte comentário, anónimo:

"Uma maior trnsparências nas contas é que era.. aquilo no site é uma coisa mt vaga infelizmente, visto q eu falo cm aluno do ISCSP e não percebo cm é q têm tanto dinheiro para aqueles cartazes todos.. acho q isso é que era de louvar, explicem isso a nós, alunos.. e informarem os colaboradores, alguns nem sabem o q estão lá a fazer.. só estão la por estar, tbm ainda não consegui perceber o que é que querem dizer quem a mudança que há para fazer ou que pelo menos voçês defendem que querem fazer! ".

O Movimento T pauta-se por uma atitude de debate. É do diálogo que nascem as melhores soluções. Assim, será dada uma resposta ao comentário.

O comentário transmite três ideias:

1) Dúvidas sobre as proveniências dos fundos que sustentam a divulgação do Movimento T;
2) Afirmação de que alguns dos colaboradores do Movimento T possuem uma profunda ignorância sobre o seu papel no mesmo;
3) Incompreensão relativamente à mudança que o Movimento T defende para a Associação de Estudantes.

Responderei, sucintamente, a cada uma das três ideias veiculadas no comentário:

1) O Movimento T é um movimento independente, isto é, não recebe financiamento de partidos ou de lobbies empresariais. Assim, a grande base da sua viabilidade orçamental é a angariação de fundos. Isto é, todas as receitas do Movimento consistem em donativos individuais, de cidadãos que querem contribuir para uma nova esperança nos rumos do ISCSP. Esses cidadãos são apoiantes do Movimento T, ou amigos e familiares dos mesmos. Os fundos do Movimento provêm, assim, de cidadãos independentes que, de forma racional e ponderada, decidem apoiar uma causa em que acreditam.

2) O Movimento T pauta-se pela abertura e pelo diálogo. Todas as decisões internas são tomadas democraticamente. Qualquer apoiante do Movimento T tem direito a emitir a sua opinião e a comparecer nas reuniões, dando o seu contributo de forma livre e consequente. O diálogo é uma regra em todas as acções do Movimento. Desta forma, todos os colaboradores do Movimento T sabem que estão apoiar uma causa de mudança e que podem, activamente, ajudar a construir o dia de amanhã. O Movimento T informa constantemente os seus colaboradores de todas as suas actividades e iniciativas. Desta forma, todos os colaboradores do Movimento T têm a oportunidade de contribuir, opinar, ajudar, decidir. Só com o esforço de todos conseguiremos ter uma AE de todos.

3) O Movimento T quer mudar a Associação de Estudantes em duas áreas fundamentais. Por um lado, o Movimento T quer uma AE de todos os estudantes, em que todos os ISCSPianos conheçam as medidas levadas a cabo pela AE e a gestão interna da mesma, e em que todos os estudantes possam ter sempre uma palavra relevante sobre os rumos de uma AE que a todos pertence. Por outro lado, o Movimento T quer uma AE que esteja permanentemente na linha da frente da defesa dos direitos dos estudantes. Estes são os dois grandes objectivos de mudança pelos quais o Movimento T actua, vindo o mesmo a apresentar, brevemente, propostas concretas que traduzirão estes dois grandes objectivos em medidas específicas.

O Movimento T vê a troca de ideias como algo saudável que beneficia o espírito democrático que todos nós, estudantes, desejamos para o ISCSP. O blogue Ideias T está aberto ao contributo responsável de todos os estudantes.

David Erlich, 2º ano, CP

Comunicado: 5 valores do Movimento T - AE de Todos

INDEPENDÊNCIA DE PARTIDOS POLÍTICOS: O Movimento T é uma candidatura independente. Tem estudantes de vários partidos, bem como não filiados em qualquer partido. Rejeita qualquer tipo de financiamento partidário. Ultrapassando as fronteiras partidárias e ideológicas, chegou o momento de que todos nós, estudantes, nos unamos em torno das soluções para os nossos problemas comuns.

FRONTALIDADE PARA TODOS: A Lista Omega afirma que, durante este último ano, consistiu num “Fórum de Intervenção Académica”, tendo alegadamente participado, enquanto tal, na Assembleia Estatutária, no Conselho Pedagógico, nos Núcleos de Estudantes e na Comissão de Apoio ao Caloiro. Ora, nenhum dos participantes em tais estruturas o fez, publicamente, em nome da Lista Omega – que, aliás, não teve nenhuma acção pública durante este último ano. Assim, todos nós, estudantes, temos direito a perguntar: se os estudantes, pertencentes à Omega, participaram nessas estruturas a título individual, porque é que só agora, a posteriori e próximos de um momento eleitoral, vinculam essa sua participação individual à Lista Omega? O Movimento T prefere enveredar por um caminho de frontalidade. Os inúmeros estudantes que aderiram ao Movimento continuarão a exercer a sua participação individual noutras estruturas sem que o Movimento T se aproveite dessa mesma participação para fins eleitoralistas.

UMA NOVA ESPERANÇA: Terminará, brevemente, o mandato de dois anos de uma Direcção liderada por João Conde. Nesta era de dois mandatos que agora cessa, houve erros, mas também medidas acertadas. O Movimento T candidata-se não com uma atitude de oposição ao passado, mas sim com uma atitude de horizontes futuros; mais do que olhar para o dia de ontem, todos nós, estudantes, temos de apostar num novo começo, numa nova esperança. E só há esperança com coerência. Por isso, o Movimento T pergunta: como é que aqueles que se candidataram contra a actual Direcção há apenas um ano, afirmam agora que a mesma fez “um trabalho de excelência”? E, sobretudo, o facto de acharem que a actual AE fez “um trabalho de excelência” significa que, no futuro, nada querem mudar, deixando tudo na mesma?

DIÁLOGO: Uns dizem que “mais do que um movimento”, são “uma certeza”. O Movimento T não proclama a sua própria perfeição e não faz do seu lema uma oposição directa ao projecto alternativo. Todos nós, estudantes, teremos de decidir: queremos na AE um projecto de certezas perfeitas, ou um projecto que, com a participação de todos, tem a coragem de assumir o diálogo como a melhor das soluções? Todos nós, estudantes, teremos de decidir: queremos na AE aqueles que se afirmam com um lema de oposição à alternativa, ou um Movimento que, com a participação de todos e defendendo os direitos de todos, não se assume contra ninguém mas sim a favor da mudança, da esperança e do futuro?

RESPEITO POR TODOS: Todos nós, estudantes, temos o direito de discordar uns dos outros. Mas devemos manter, nessa diversidade, uma unidade baseada no respeito mútuo. A Lista Omega tem toda a legitimidade em apresentar um projecto alternativo ao do Movimento T. Porém, desrespeita-o directamente ao insinuar que a afixação de cartazes, por parte deste, é um gesto inútil. O Movimento T nunca apelidará outros projectos de “inúteis”. O Movimento T pauta-se pelo respeito, por uma atitude de debate assente em críticas construtivas, em ideias de esperança, em acções de mudança.

Anda!

Anda! Enquanto o dia nasce nós estamos aqui!
Estamos prontos para te ouvir e lutaremos por todas as causas!
Estamos aqui para te apoiar, para te valorizar e para te dar a mão.

Pára! Repara… tenta ver à tua volta! Contempla todos os movimentos e toma a tua posição!
O ISCSP só melhora se estivermos todos juntos.
Contamos com a tua ajuda e queremos a tua opinião!
Ouvir palavras para um futuro bom para te dar esse mesmo futuro.

Anda! Vamos dar as mãos!
Movimentar a faculdade e dar-te motivação!
Motivação para lutar pelos teus direitos e mostrares a tua posição!
O futuro é agora e a todos nós pertence.
Movimento é união. Movimento é evolução.
Movimento, somos todos nós.

Ana Barbosa "Bé", 2º ano, CP

Aderi ao Movimento T. Porquê?

A vida é feita de sonhos…

Sonho desde que me lembro de ser gente, se bem que, obviamente, os meus sonhos foram mudando à medida que a minha idade avançou…

Quando era pequena sonhava com bonecas, com uma vida de princesa e com o príncipe encantado que chegaria num cavalo branco… Com mais alguns anos já sonhava com o meu futuro, mas sempre numa perspectiva de emprego… Seria professora de primária? Médica? Veterinária? Quem sabe… As possibilidades eram infindáveis…

Entretanto fui crescendo, e os meus sonhos passaram a ser mais reais… Percebi que precisava de trabalhar para os alcançar, que precisava de dar uma ajuda ao destino para que as coisas acontecessem conforme eu desejava… Passei a sonhar com a universidade…

Desde o primeiro dia em que passei as portas do ISCSP que percebo que a universidade é de facto um mundo à parte, e que por mais que possa ter defeitos, tem sem dúvida muitas coisas boas e pessoas especiais… Mas sempre tudo numa perspectiva de sonhadora…

Por isso sonhei… E penso nisto muitas vezes… Quem somos na faculdade? Somos alunos que pretendem completar os seus cursos… De onde vimos? Cada um de nós vem de um sítio diferente… Mais longe ou mais perto não interessa, porque passando a porta do ISCSP somos todos iguais… Para onde vamos? Ninguém sabe e como costumo dizer: “A minha bola de cristal está avariada…” Mas uma coisa é certa… Após sairmos da faculdade temos um mundo inteiro à nossa frente… À espera que o conquistemos… Com isto tudo eu sonho e sonhei… Com a conquista. Com a partilha. Com o futuro. Por isso aderi ao Movimento T!!!!

Sónia Silva, 2º ano, Antropologia

Vamos todos dar as mãos

É indiscutível a importância que possuem todas as formas de activismo estudantil nos dias de hoje. Sinto que, ao dar a mão a todos os meus colegas ISCSPianos que comigo partilham a motivação, a sede pela acção, pelo trabalho e pelo resultado, contribuo para um virar da página não só da metodologia e objectivos tradicionais das Associações de Estudantes, mas também de qualquer tipo de organização estudantil.

Ana Tang, 1º ano, RI

Contamos contigo

Caros Colegas/ Amigos,

O Movimento T não é nosso mas sim de todos!

Sim, porque juntos vamos marcar a diferença e contamos com o teu apoio. Queremos representar os interesses dos estudantes, fazendo com que todos sejam ouvidos.

Todos temos um objectivo em comum: um ISCSP melhor e mais participativo.

Contamos contigo ;)

Filipe Garcia, 3º ano, AP

O mundo pula e avança

Numa conjuntura mundial de descrença, própria de uma sociedade atingida por um sismo com epicentro no sistema financeiro, esquecemo-nos de que a principal réplica é sentida na nossa hierarquia de valores, entenda-se à escala da humanidade. Assim, uma solução para um novo paradigma de esperança global não reside em soluções tecnocráticas, sendo que a minha esperança motiva-se no sonho que preenche o espírito jovem.

É neste âmbito, daquilo que nos aflige enquanto nova geração, que peço um voto de confiança para os estudantes que formarão os futuros quadros profissionais do nosso País, pois são eles que construirão um novo Portugal. Contudo, considero que um longo caminho existe a percorrer até que o universo estudantil tenha uma afirmação na sociedade condizente com a sua central importância.

Precisamos, por isso, nós estudantes universitários, e mais especificamente ISCSPianos, de lutar pelos nossos direitos e participação social, ambicionando uma mudança de mentalidades e de acção no novo panorama universitário, para que posteriormente possamos alrgar as próprias metas do mundo.

Será difícil e começaremos por baixo. Será pela sombra que iluminaremos gradualmente o nosso futuro, seguindo sempre a máxima de que sempre que o homem sonha, o mundo pula e avança, como uma bola colorida nas mãos de uma criança (como dizia Gedão). Nós, estudantes, avançaremos o ISCSP.

Frederico Aleixo, 3º ano, CP

Pluralismo - contar com todos

O pluralismo é um valor essencial da democracia, da luta por uma sociedade mais justa baseada na participação de todos.

É a procura constante do pluralismo que o torna um objectivo de esperança e de coragem. Quando penso em Portugal e, especialmente, no ISCSP, sinto, cada vez mais, a presença dessa procura como base das suas acções. Ambos universos são permeados pelo respeito e inclusão da diferença.

O pluralismo cultural, étnico, etário, académico, ideológico, de género, é fundamental para o progresso.

Aqui reside a importância do papel social do ISCSP. Cabe-lhe formar as gerações mais novas baseado no diálogo e respeito. Hoje vivemos um tempo de oportunidade, de esperança, rumo a uma maior defesa do pluralismo. Precisamos de um movimento jovem e integrador capaz de fomentar e desenvolver esse pluralismo no seio da futura Associação de Estudantes. Mas tal só é possível com a participação de todos. É este o espírito do Movimento T: contar com todos, para construir uma AE de todos.

Maycon Santos, 2º ano, CP

Um novo paradigma

O Movimento T tem como principal objectivo o estabelecimento de um novo paradigma no associativismo estudantil. Acredito acima de tudo que, através da dialéctica pluralista defendida por este movimento, será possível construir uma Associação de Estudantes mais forte, que assuma a responsabilidade das tarefas a que se propõe na defesa intransigente dos anseios de todos os alunos do ISCSP.

David Desidério, 1º ano, RI

Ideias de Todos

Chegou a hora de escolhermos a união em vez do pessimismo, a esperança em vez da descrença. Partilhamos os mesmos desafios, os mesmos problemas. Este é o momento de partilharmos também a mesma solução.

Uma Associação de Estudantes tem de ser parte essencial dessa solução. Todos nós, estudantes do ISCSP, queremos uma AE que defenda os nossos direitos, que oiça a nossa voz e que conte com a nossa participação. Todos nós, estudantes do ISCSP, queremos uma AE de todos.

Uma AE de todos só pode ser construída apelando à participação de todos. Esta, inevitavelmente, requer que todos os estudantes dêem as suas ideias, o seu contributo para a melhoria do futuro de todos.

Neste blogue o Movimento T pretende expor os pensamentos e as ideias dos estudantes. Pois é com eles - com os pensamentos ideias e anseios de cada um dos ISCSPianos - que o Movimento T conta.

Dá-nos a tua ideia, o teu contributo. É do diálogo que nascem as melhores soluções.

David Erlich, 2º ano, CP