O Movimento T, mais do que ser uma lista, tem por objectivo a continuidade na luta pelos direitos dos estudantes. Pretende formar uma Associação com uma grande participação dos alunos. Prova disso é o facto de qualquer aluno poder dar ideias para a construção do programa eleitoral do Movimento. Nunca manchando o bom trabalho de associações anteriores, mas sempre com o objectivo de fazer melhor, o que é legitimo. O Movimento T quer uma maior transparência entre a AE e os alunos, defende que os alunos devem ter conhecimento de tudo o que se passa na sua AE.
Não entra em campanhas negras, como outras listas que se limitam a fazer ataques individuais ou colectivos sem qualquer fundamento, sem provas o que ainda é mais grave. O Movimento T não procura formar uma AE com base na difamação.
Independentemente dos "podres" - falsos, tantas vezes - de cada um, o Movimento T não usa isso como estratégia. O Movimento T cativa os alunos com as suas ideias, com a vontade e oportunidade que lhes é dada de poderem fazer algo pela sua comunidade estudantil.
Para poder ganhar o apoio dos estudantes, a oposição ao Movimento T, sem força e imaginação, limita-se a lançar boatos. Um deles - certamente já conhecidos por vós - é o de que o Movimento T recebe apoios monetários de estruturas partidárias.
Ao contrário do que muitos dizem, os fundos do Movimento T, independentemente de grandes ou pequenos, são “provenientes de cidadãos que decidiram contribuir para a mudança, rumo a uma AE ”.
Não é também um movimento que vista a camisola da JS, se assim fosse não existiria uma grande diversidade de ideologias políticas dentro do movimento. O Movimento T é composto por alunos com várias cores partidárias e alunos sem qualquer cor, o que nos une são os objectivos comuns enquanto estudantes.
Qualquer estudante pode dialogar com o Presidente do Movimento T. Se for preciso, ir-se-á ao fundo da questão, em qualquer conversa, para que tudo fique esclarecido. Mais do que o apoio de todos os iscspianos, quer-se que todos os alunos tenham uma opinião crítica, que não sejam alunos passivos. Procurem a verdade, lutem pelos vossos interesses, não se fiquem simplesmente com o que lhes é dito.
Diogo Duarte, 1º ano AP
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